O DILEMA FICTÍCIO ENTRE VIDA OU MORTE.
Simone Sabin
Desde o início do ano, quando o Presidente Bolsonaro tomou a iniciativa de alertar sobre os cuidados e a utilização de fármacos já existentes há muitos anos, a horda esquerdopata irracional passou a zurrar contra o alerta do Presidente e contra o uso dos medicamentos que ele citara.
A partir de então, criou-se um falso dilema, no qual aqueles que advogavam pelo tratamento precoce com os tais fármacos estariam contra a vida e os que bradavam a favor do isolamento horizontal estariam a favor dela.
Nada mais falso, nada mais canhestro, nada mais irreal, nada mais irracional, pois a realidade era a de que todos estavam, de acordo com os seus conhecimentos e linhas de pensamento, na busca de soluções que preservassem a vida. Não havia dilema; havia a disputa pela hegemonia da narrativa política de um grupo em oposição a outro.
Contudo, o componente político-ideológico foi aumentado, para muito além do aceitável e do racional, após a decisão do STF que limitou a ação do Governo Federal no gerenciamento da epidemia e transferiu a responsabilidade para governadores e prefeitos pelo Brasil afora.
Desde o início advoguei pelo tratamento precoce, nos primeiros sintomas da doença ou da infecção, com a Ivermectina, Cloroquina ou Hydroxicloroquina, associadas a outros medicamentos, de acordo com as dosagens corretas que estavam sendo recomendadas em protocolos pelas mais altas autoridades médicas, científicas e pesquisadoras, tanto no exterior quanto em nosso país.
Mas a discussão deixou o campo da ciência, e embora a horda zurrasse, com nítida conotação de ser apenas contra um determinado governo, as evidências médicas e os resultados práticos estão a provar que muitas vidas poderiam ter sido salvas, e milhares ainda poderão sê-lo!
Não havia, nunca houve um dilema entre a vida e a morte, o que houve, e ainda há, é uma grande e insofismável inabilidade e covardia gerencial de certos governadores e prefeitos, ao desdenharem dos resultados práticos e recomendações emanadas de autoridades médico-científicas pelo mundo e por todo o Brasil, e por isso optarem pela adoção do tal de isolamento horizontal total, com as consequências nefastas que todos temos consciência.
Muitas autoridades, pelo Brasil afora, têm acordado e passaram a enfrentar o SARS-Cov2 com decisões gerenciais pela prevenção, distribuindo a Ivermectina como preventivo ou a Cloroquina ou Hydroxicloroquina nas fases iniciais da doença. Exemplos como o do Estado de Minas Gerais, além de inúmeras cidades como Porto Feliz em São Paulo, Balneário Camboriú e Joaçaba em Santa Catarina, e nas 159 cidades gaúchas como Cachoeirinha, Parobé, Campo Bom, Gravataí, Encantado, etc.
Desde o início, não foi um dilema entre a vida e a morte, foi sim uma questão de autoridades públicas ineptas e inaptas para gerenciarem os seus estados ou municípios, ou seja: GESTÃO! Até agora, ainda persiste a incompetência gerencial, como a de se realizar pesquisas com dinheiro público ao invés de utilizar esses recursos para a testagem em massa da população e a adoção dos protocolos de enfrentamento preventivo ou daqueles outros de ações nos estágios precoces da infecção.
MENOS INCOMPETÊNCIA! MAIS CAPACIDADE DE GESTÃO!
MENOS HIPOCRISIA! MAIS CORAGEM PARA DECISÕES QUE SE CONTRAPÕEM À HORDA QUE ZURRA!
Simone Sabin Presidente do PRTB Canoas e Presidente do PRTB Mulher do RS.