Por | Rodrigo Motta

Para muita gente, a cloroquina, a azitromicina, o zinco e a ivermectina, são remédios que podem curar muitas pessoas que estão com os primeiros sintomas da Covid-19, a doença causada pelo Coronavírus. No entanto, há uma minoria barulhenta que é contra o conjunto de remédios porque foi associado a um político. No caso, a cloroquina e os demais remédios foram taxados de “remédios do Bolsonaro”, por ter no presidente da República, Jair Bolsonaro, o seu maior defensor. E parece que funcionaram no presidente, ele mesmo vítima de Covid-19 e que se declarou curado neste final de semana, após 15 dias de repouso e isolamento e tratamento à base do kit com cloroquina. O ministro Onyx Lorenzoni também está fazendo uso desde os primeiros sintomas, e já está muito melhor, apenas esperando o prazo de 14 dias para voltar à ativa.
É preciso registrar aqui que em todos, todos, os jornais, telejornais e sites da internet da grande imprensa, a cloroquina é taxada como sendo “sem nenhuma evidência científica”. Ora, para se ter a evidência científica, as provas, os estudos, os testes 100% confiáveis, é preciso muito tempo. E tempo é o que não se tem agora. É preciso agir com os medicamentos que estão na prateleira. Cloroquina é um medicamento barato e eficaz contra febre amarela, lúpus e outras doenças do tipo auto-imunes. Azitromicina é um antibiótico já altamente eficiente. Zinco tem uma gama enorme de uso e a ivermectina é um consagrado vermífugo. Todos eles já testados há anos contra outras doenças.
O que os médicos estão fazendo agora é usando o kit com cloroquina em pacientes que apresentam os primeiros sintomas de Covid-19. E tem dado certo. Há risco de arritmia cardíaca? Há. Mas para isso a medicina tem jeito. A maioria dos remédios tem efeitos colaterais. Não há evidências científicas? Tudo bem. Mas já há milhares de evidências clínicas de que o uso do “remédio do Bolsonaro” tem dado certo.
Há ainda uma questão de alternativa. Nota-se um esforço muito grande em se falar mal da cloroquina na grande imprensa. Mas, em algum momento se dá um tratamento alternativo? Ou a alternativa é só esperar a pessoa ficar quase sem ar e ter que ir direto para uma UTI para ser traumaticamente entubada?
Há diversas alternativas, sim. A Associação Médica de Canoas (Somedica), capitaneada pelo seu presidente, dr. Luciano Zuffo, iniciou uma cruzada pelo tratamento precoce dos sintomas da Covid-19 em nossa cidade. O tratamento inclui o kit com cloroquina. É uma ação que merece ser copiada por diversos municípios, pois vai salvar vidas, ajudar na busca pela cura, diminuir custos, sofrimento e dar mais esperança a todos. Cabe aqui também ressaltar a luta incansável de outros profissionais da saúde pela aceitação do protocolo de tratamento precoce, cito dr. Paulo Zubaran e dr. João Valença. Além de dezenas de pessoas que entenderam e propagaram essa alternativa em suas redes. Saibam que, juntos, fomos e somos essenciais na luta pela verdade.
O isolamento social puro e simples, o tratamento exclusivo nas UTIs e a espera por uma “queda da curva” já mostraram que não são uma alternativa eficaz para evitar as mortes. É preciso agir. Sem esperar a chancela da ciência.
Aqueles que propagandeiam que esse Kit é de uso político, são especialistas em acusar nos outros o que eles fazem diariamente. Defender que não se disponibilize o acesso e dê alternativa às pessoas de discutirem com seus médicos o uso desses medicamentos para salvarem suas vidas é uma atitude genocida, política e nojenta.
Esse kit de medicamentos não é do Bolsonaro, Onyx ou de direita. É apenas de quem se preocupa com a vida, acima de tudo e de todos.

JORNALISTA E FUNCIONÁRIO PÚBLICO

Acesse nosso Whats
https://chat.whatsapp.com/FqF4mJWVmKA8agL5y0OCGC

Acesse nosso Telegram
https://t.me/joinchat/Mbkk-hdc8XUJAPsl8pqpDg