Os pré candidatos à prefeitura de Canoas pelo Partido NOVO, Camilo Bornia e Gilberto Manfroi, juntamente com o Deputado Fábio Ostermann realizaram na manhã desta segunda-feira, 14 de setembro, uma ação de conscientização sobre a Reforma Tributária proposta pelo governo do estado, com cidadãos que passavam pelo calçadão da cidade.

Durante a tarde, os dois estiveram reunidos com representantes do Fórum das Entidades Empresariais e da CICS.
“Não podemos aceitar passivamente mais um aumento de impostos. Antes de transferir a conta à população, o governador Leite deveria encaminhar privatizações e a reforma administrativa, além de estancar toda e qualquer reivindicação de aumento de estrutura e salários dos demais poderes”, afirma Camilo Bornia, candidato a prefeito pelo NOVO.

Para o Deputado Estadual Fábio Ostermann ” O envolvimento das entidades empresariais, que geram riqueza e empregos, é fundamental nesta questão tão importante e tão urgente, que terá repercussões profundas no desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul”.
Em seu site a CICS publicou que “ A CICS Canoas recebeu a visita nesta tarde do Deputado Estadual Fábio Ostermann, do Partido Novo, para discutir sobre a Reforma Tributária encaminhada pelo Governador Eduardo Leite à Assembleia Legislativa. O deputado tem se posicionado contrário à aprovação do PL, por entender que se trata de aumento de impostos.
Não há dúvidas de que a intitulada Reforma Tributária majora IPVA e ITCD sobre herança e doação, além de ICMS, inclusive sobre itens da cesta básica, por exemplo. Vê-se que, na verdade, o Governo do Estado busca um aumento da carga tributária, pois, aparentemente, não se conforma com o fim da alíquota majorada provisória de ICMS, que ocorrerá no final do ano. Deixou de organizar o fluxo de caixa, não reduziu satisfatoriamente as despesas, abandonou privatizações e, agora, pretende que a sociedade pague a conta mediante a solução fácil do aumento de impostos.
A CICS entende que as empresas e as famílias, já castigadas pelos efeitos econômicos decorrentes de decisões políticas equivocadas ao lidar com a pandemia, não podem suportar majoração da carga tributária. O aumento do custo de vida e a perda de competitividade das empresas dificultam o desenvolvimento econômico e social, freiam a criação de empregos e a geração de renda, e, em última análise, prejudicam a própria arrecadação do Estado a médio e longo prazo.

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