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Na terra dos ofendidos

Por | Marco Leite

Quando um cidadão reclama, ou alerta, para um problema em sua comunidade a primeira reação de um gestor deveria ser: “eu vou resolver”.

Mas quando alguém abraça o diabo para se eleger vai ter alguns inconvenientes em sua gestão, como reunir todas as tribos. Imaginem um Lulista e um Bolsonarista em reuniões de governo, não pode dar certo.

Ontem a baixaria correu solta nas redes sociais, teve servidor em Cargo de Comissão pedindo exoneração através de “live”, mas não sem antes colocar alguns podres de colega, com direito a palavras de baixo calão, acusações de assédio, ameaças de partir para briga, documentos com provas, boletins de ocorrência e convites para duelos. Foi horrível de se ver, nossa comunidade não merece isso.

Mas vamos a “terra dos ofendidos”, basta você alertar para um problema, ele passa a ser da gestão passada. Em um governo eleito para resolver os problemas, não devemos ter um terceiro olho para olhar para trás, isso é fugir do problema e arranjar desculpas. Se o problema está posto, não importa de quando é, mas sim a solução a ser dada.

Se você é uma daqueles políticos que se ofendem, o que está fazendo na política?

Se não sabe dançar, não vá ao grande baile!

Alguns políticos tendem a chamar de “arrogante”, quando o noticioso não lhe é favorável. Quer afago? Não vai ter! Resolver os problemas é obrigação, a falta de hombridade para reconhecer que tem que fazer não.

FAÇA O CERTO, ou aquilo que foi eleito para fazer.

Na terra onde tudo é FAKE NEWS, o político “vivaldino” tenta desconstruir a notícia e colocar como inverdade para a população. E ardilosamente usa pessoas e grupos FAKES para isso.

Em terra onde político não erra, me engana que eu gosto, a nova habilidade é atacar quem a verdade fala. Ou sentir-se ofendido e fazer beicinho. É incrível que até de apelidos e histórias fictícias estejam reclamando, devem ter passado na BBC, de Bruno Conter (histórica loja de chapéus de cidade, que já não existe mais), no calçadão, para pegar o chapéu que lhe serviu. Logo eles que vivem contando histórias da “carochinha”.

Trabalhe, seja correto, não reclame de notícias e se fizer coisas boas, notícias boas virão. E sem qualquer custo ao erário, o que mais queremos são boas notícias e soluções, afinal pagamos pelo seu trabalho.

Você, meu caro político, escolheu ser vidraça, ou vitrine, a crítica não é e nunca será arrogância, como nos falou um aspone de plantão. O político que perceber isso aprende a ser melhor. Os outros, infelizmente, caem na mediocridade da terra dos ofendidos e em nada crescem.

Cabe a nós, a população, decidir e escolher melhor, de ofendidos de plantão estamos de saco cheio. Pois nem quando são ruins de urna saem de cena, sempre tem um jeito de arranjar um “encosto”.

Tá ofendido?

Vá pescar e deixe a política para quem não se ofende, mas faz!

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