A Távola do Coração
Por | Lois Lane
Entra ano e sai ano e a promessa é sempre a mesma. “RENOVAÇÃO” e “TRANSPARÊNCIA”.
Mas no final quem manda é o coração e para ele não existe certo ou errado, não é?
Confesso que com a pandemia está sendo difícil sintonizar na rádio corredor, ou rádio peão, como queira chamar! Mas nada que me impeça de ver com os olhos do coração, e não sou somente eu que vejo assim não!
Tem cavaleiro muito sentimental e que segue a risca os mandamentos da Távola. Sir Lance, para os mais próximos: LANCE Ô LOTE, este leva a sério cada mandamento, principalmente o mandamento de número 4 = Amor pelos familiares!
É isso mesmo que você leu, o amor é tanto que ele trouxe sua irmã para coordenar seu legislative office, claro que ela não é nomeada, isso configuraria nepotismo, caso eu esteja errada, Good Doctor que nos auxilie na lei dos homens.
Ela somente é uma “Voluntary advisor”, lembrando que a bela jovem tem experiência em legislative offices, pois já esteve junto ao Coestaduano.
Então qual o problema em assessorar o Brother?
Lance ô Lote, é um cara muito poderoso, mas nem por isso irá esquecer-se da family, né?
Ele também tem ligações com a Metrópole e um Brother na Civil House!
Sei que aticei sua curiosidade, mas os BROTHERS são discretíssimos.
E eu, também nem imaginei uma suposta rachadinha para poder pagar o salário de assessora da mana, penso eu, que com o salário de cavaleiro em Gotham, ele consiga dar uma boa “mesada” já que está tudo em HOUSE mesmo. Pena, que é na MOTHER JOANA’S HOUSE.
PS: História parecida já aconteceu na antiga Távola Redonda, onde Sir Pavone the Grand deixava uma ex-officer Lady mandar e desmandar na casa dos aldeões.
É, parece que na Távola, quem não aprende logo o caminho da “falconry”, não senta na “large round table” da “cidade do não faz e ainda me conta”.
Sempre lembrando, que as histórias aqui contadas são fictícias, portando qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Mas somos muito lidos em terras de “Tão Tão Distante”, e às vezes algum Cavaleiro se identifica em nossos alfarrábios. Pode responder, questionar, criticar, reclamar, entre outros “ar”. O importante é participar!