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O perigo está em não se vacinar

Estamos em um momento onde 60 mil canoenses já tomaram pelo menos a primeira dose da vacina e outros esperam pela segunda dose. Os índices começam a cair. Mas existem problemas, as vacinas estão chegando, mas a Secretaria da Saúde alerta sobre resistência ao uso da vacina Oxford/AstraZeneca.

E preciso saber que o perigo está em não se vacinar, resistência por quê?

 

Os números de hoje indicam que tivemos apenas 133 infectados em Canoas, as mortes voltaram a subir para 10 (são mortes retesadas, entenda no gráfico abaixo), mas nos boletins anteriores a média voltou para baixo de três mortes diárias. A ocupação de leitos Covid-19 caiu para 82,91% e a de leitos de enfermaria para 58,33%

Mas nem tudo são flores e a culpa é da população, têm chegado à Canoas um maior número de vacinas Oxford/AstraZeneca e um comportamento tem sido observado nas unidades básicas de saúde (UBSs): aumentaram os relatos sobre pessoas que se negam a receber o imunizante. A justificativa mais comum, segundo os profissionais de saúde, é o receio de eventos adversos. Também há dúvidas sobre o maior intervalo entre as doses, que é de três meses, em comparação com o da Coronavac, que é de 28 dias. 

Nas duas remessas mais recentes, o município recebeu para primeiras doses apenas a Astrazeneca, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Mesmo oferecendo alto nível de proteção contra a Covid-19, a desconfiança de parte da população se deve às notícias envolvendo o imunizante, que chegou a ter sua aplicação suspensa temporariamente em alguns países. 

Os efeitos colaterais, porém, são considerados raros e não existe qualquer orientação sobre a interrupção do uso da vacina no Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem reforçado a segurança do imunizante. A maioria dos efeitos relatados são considerados leves e passageiros, como dor de cabeça, dor no local da aplicação e sensação febril. Já os eventos tromboembólicos, que geram o maior receio na população, são considerados raros. Esse tipo de problema, em alguns casos, pode estar associado ao uso de anticoncepcional oral nas mulheres e ao tabagismo. 

Risco de trombose em pessoas com Covid-19 é maior

Estudo de pesquisadores da Universidade de Oxford indica que o risco de ocorrer trombose venosa cerebral em pessoas com Covid-19 é consideravelmente maior do que nas que receberam vacinas. “Os eventos adversos são pequenos comparados aos benefícios da vacina”, explica a secretária adjunta da Saúde, Roberta Bazzo. Ela ressalta que a Oxford/Astrazeneca oferece, inclusive, um nível de proteção maior contra a Covid-19 já na primeira aplicação. Com a segunda dose, a eficácia é de 79%, quando aplicada em um intervalo de três meses após a primeira, segundo estudos clínicos. 

Diante da preferência manifestada por algumas pessoas pela CoronaVac, a secretária ressalta que, neste momento, as doses são disponibilizadas de acordo com as remessas enviadas pelo governo federal e, por isso, não há como a população escolher qual vacina receberá. Os últimos lotes da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, foram destinados apenas à aplicação das segundas doses. 

Roberta destaca que as duas vacinas utilizadas na campanha de imunização contra a Covid-19 são eficazes e seguras. Por isso, é importante que as pessoas que se enquadram nos grupos prioritários procurem os serviços de saúde quando chegar a sua vez. Quanto mais pessoas estiverem imunizadas, maior a proteção da população contra a Covid-19. 

NOTA

Então o que você está esperando?

São as pessoas vacinadas que estão nos dando esperança, coragem!

Os índices só estão caindo com o aumento da vacinação, e negar a vacina é um erro, toda a vacina que vier tem que ser tomada no momento que for sua vez. Um vida salva, não escolhe o produto, essas vacinas foram exaustivamente testadas ante de chegar a você.

TENHA CORAGEM, VACINE-SE, DÊ UMA CHANCE À ESPERANÇA!

A PANDEMIA VAI PASSAR, MAS VOCÊ TEM QUE AJUDAR.

Fonte de pesquisa

Escritório de Comunicação – PMC

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