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Pinga-fogo: a política do passa pano & outros assuntos

Por | Marco Leite

Vamos comparar um governo com um carro camaleão, ele muda de cor conforme o administrador. Nos últimos anos, ou décadas, ele mudou a matiz várias vezes, nosso veículo já foi laranja, azul, verde e lilás, entre outras cores. Com tantas pinturas é preciso ter sempre vários flanelinhas, os passadores de pano, eles mantém o carro governo num brilho só. É tanto passa pano, que acho que é isso que faz mudar tanto sua tonalidade camaleoa.

Os passa panos não tem critérios, ele são contratados para deixar o carro, digamos, impecável por fora. Mas o motor está gasto, corrompido por uma má direção e que acaba afetando o motor e às engrenagens. E chega um ponto que a “sujeira” acaba saindo da jabureca pelo escapamento. Quando isso acontece, o “picumã” cai sobre a pintura do carro velho e repintado, então, lá vem o “passa pano” e disfarça a sujeira que vem sendo causada pelo “descontrole do governo”, ops…do carro. Ultimamente, com um novo motorista, os passa panos tem sido muito usados, ou agem bem ou são exonerados, afinal o motorista nunca é o culpado pela sujeira do carro. Então o passa pano tem que manter o matiz bonito e brilhoso.

BRINCANDO DE COLETIVO

Em um clima de terceirão, os formandos agora deram para brincar de carrinho, mais precisamente de coletivos. Um deles virou o salvador do transporte metropolitano e outro do municipal. Os dois sempre brincaram disso, mas não admitiam que tinham que pedir emprestado das empresas do Senhor do Terno Surrado. Esse senhor, que reapareceu assinando documentos e acordos para não deixar de ser dono da brincadeira, muito bem sustentadas pelos dois guris brincalhões.

Um dos brincalhões buscou a solução de seu transporte com coletivos da sócia sadia da mesma empresa e o outro prometeu criar novas linhas “rápidas” em noventa dias, se é rápida, não deveria levar três meses para vir acontecer.

MENTIU PRO TIO

Enquanto isso o CEO da Empresa de Transporte de Sardinhas LagoS, esteve no legislativo, foi contar uma história da carochinha. Começou dizendo que paga suas contas, por bem ou por mal, mas o dinheiro não tem chegado aos funcionários e ex-funcionários, visto que os acordos não estão sendo cumpridos. Que seu transporte é de primeiro mundo. Falou com toda a pompa, ser sustentado pelo poder executivo e, que mesmo assim transportar pessoas com os “cartões” tem sido deficitário e que isso é que está quebrando a empresa. O vivente “vivo” teve o disparate de afirmar, que tem sido sustentado por “compras de passagens” pelos governos. Falou, que o antigo mandatário deu cerca de R$ 1,7 milhão para empresa e que o atual, que tanto falava mal da LagoS em sua campanha eleitoral. Pasmem! Doou  R$ 2,6 milhões e ainda vai depositar mais R$ 300 mil em apenas quatro meses de governo. Essa é a nossa Aldeia, onde eles falam, falam, falam e colocam dinheiro no bolso.

SOU MINEIRO, UAI!

Divirtam-se, facilite, entrem em sua cidade desejada. Benevolente é o nosso importador de Cargos em Comissões, será que na Aldeia não existem pessoas capacitadas? Nem no Estado?

Precisa mesmo trazer gente de tão longe? Devem ser acordos de campanha, então vamos avante e tentar governar com políticos de carreira. Afinal, o gestor que é da comunicação, muito pouco trabalhou em sua lida de formação. O negócio é cumprir os “compromissos” de campanha com os apoiadores, o compromisso é tão grande que até o rábula vice está indo avante. Mas como era de se esperar, quem não conhece a Aldeia quis aplicar a “lei de Gerson”. Então, exonera, e culpem alguém, é preciso blindar o Alcaide. Mas a imprensa da capital já noticiou, hoje, os probleminhas de contratação de empresas de higienização, nossas “mazelas” sendo expostas para o País. A revolta está grande entre os heróis da Inconfidência, acho que em breve teremos uma conexão Aldeia/Serrado e com passagem só de ida, ou saída.

E pior, é quando colocam no lugar de um exonerado, alguém que já esteve com a Polícia Federal batendo na sua porta, em um amanhecer qualquer.

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