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SINPROCAN diz que Secretaria de Educação é antidemocrática

O Sindicato dos Profissionais em Educação de Canoas, SINPROCAN, lançou nota de repúdio contra o que chama de atos sempre antidemocráticos da Secretaria de Educação, que não partilha informações e que finge abrir o diálogo com a categoria. A manifestação se deve a um projeto sem fundamento, agora para as Escolas Municipais de Ensino Fundamental, denominado Projeto Vida.

Para a categoria o Projeto vai suprimir um período dentre as seguintes disciplinas da área da Linguagem: Língua Portuguesa, Língua Inglesa ou Educação Física. Os profissionais dizem ainda, que tantos são os problemas sem solução e que prejudicam totalmente o trabalho do Profissional em tempos de Pandemia e apresentam um plano que em nada beneficiará as instituições a curto prazo .

   Ainda, em tom de ironia, o sindicato parabeniza a SME por mais um ato que demonstra a falta de sensibilidade no trato com o profissional  em educação e na total ausência de atos democráticos e que traz uma linha de ação bem típica dos tempos atuais : “manda quem pode obedece quem tem juízo”.

NOTA DO SINPROCAN

Vimos, através desta nota, mais uma vez , REPUDIAR o tratamento dispensado à categoria de profissionais em educação de Canoas.

     A Secretaria Municipal de Educação, através dos seus atos sempre antidemocráticos, que não partilha informações e que finge abrir o diálogo com a categoria, apresenta mais um projeto sem fundamento, agora para as Escolas Municipais de Ensino Fundamental, denominado Projeto Vida.

     Tal Projeto que apresenta uma linha filosófica “maravilhosa”, como todos os Projetos Públicos que somente são maravilhosos no papel, suprime um período dentre as seguintes disciplinas da área da Linguagem: Língua Portuguesa, Língua Inglesa ou Educação Física.

      Como era de se esperar, quem escolhe a disciplina que perderá essa carga horária? Aí aparece a categoria de profissionais em educação das EMEFs. Na hora de definir, deixam no colo do profissional a tarefa de efetuar o corte. Somente isso e nada mais.

      Realmente é muito difícil entender como um órgão público IMPÕE mudanças na Grade Curricular de uma instituição, sem um diálogo aberto com a comunidade escolar, partilhando desse ato democrático com quem constrói realmente a educação do município.

      Tantos são os problemas sem solução e que prejudicam totalmente o trabalho do Profissional em tempos de Pandemia e apresentam um plano que em nada beneficiará as instituições a curto prazo.

      Parabenizamos a SME por mais um ato que demonstra a falta de sensibilidade no trato com o profissional em educação e na total ausência de atos democráticos e que traz uma linha de ação bem típica dos tempos atuais : “manda quem pode obedece quem tem juízo”.

       Existe a Lei do Retorno, onde para toda a ação existe uma reação de igual tamanho e força.

SINPROCAN

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