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SINPROCAN: “educação de Canoas pratica a lei da mordaça”

Por | Marco Leite

Mais uma vez o Sinprocan – Sindicato dos Professore e Profissionais da Educação de Canoas – vem a público reclamar dos gestores da Secretaria de Educação de Canoas. Para os representantes dos profissionais da educação a filosofia dos gestores é de mordaça, onde profissional da educação não é ouvido para absolutamente nada, sendo ele peça fundamental no trato com a comunidade e no controle efetivo das normas sanitárias dentro do seu espaço. E que os mandatários da educação seguem com as mesmas atitudes antidemocráticas.

Vejam o que dizem os sindicalistas

NOTA DO SINPROCAN

Voltamos, por meio de mais uma nota, repudiar as ações da Secretaria de Educação do Município de Canoas, que caracterizamos como mais uma ação autoritária e desrespeitosa contra a categoria dos profissionais em educação.

   Desta vez, coube aos “pensadores” do Município um novo processo, com as mesmas atitudes antidemocráticas, de retorno a presencialidade dos estudantes das nossas instituições.

    Estabelecer um retorno seguro as atividades presenciais deve requerer do serviço público uma atenção muito maior aos cuidados no distanciamento social e Equipamentos de Proteção individual, dentro do que é estabelecido pela Organização Mundial de Saúde, fato este que até o dia de hoje , ficou a critério das Instituições , cabendo ao Executivo uma complementação fora dos padrões científicos adequados .

    Adotar uma nova postura de enfrentamento a Pandemia, significa reforçar o que vinha dando certo até então, quanto ao quesito segurança sanitária. O que se viu, na realidade, foi mais um espetáculo fantasioso digno de episódio de qualquer seriado de ficção , onde o presente não nos oferece riscos e podemos finalmente respirar aliviados com o fim da transmissão por Covid-19 .

    Este tipo de estratégia populista pode trazer graves consequências à saúde dos nossos profissionais em educação e da comunidade escolar.

    É fato que temos uma nova cepa da covid 19  em ação , a variante Delta. Segundo Zero Hora,   o Rio Grande do sul  é o terceiro estado com mais casos da variante. Segundo o Ministério da Saúde até essa terça (10), 570 casos foram identificados no Brasil, resultando em 36 mortes. O Rio Grande do Sul está atrás apenas do Rio de Janeiro, com 206 pacientes, e São Paulo, que registra 96 casos.

    Abrir as portas das instituições públicas de ensino, de maneira descontrolada, é proporcionar um ambiente propício a proliferação ainda maior de novos casos. É uma irresponsabilidade sem precedentes, sem embasamento científico e, o que é pior, desconhecendo a realidade de cada instituição.

    Segue os gestores da educação numa filosofia de mordaça, onde profissional da educação não é ouvido para absolutamente nada, sendo ele peça fundamental no trato com a comunidade e no controle efetivo das normas sanitárias dentro do seu espaço.

     Impressiona a forma arcaica de “determinar ações” sem a construção de um diálogo democrático, fundamentado e rigorosamente responsável com os agentes da educação nas escolas públicas.

      As medidas tomadas pelos gestores da SME, devidamente amparadas pelo executivo canoense, trarão prejuízos ainda maiores à educação canoense, uma vez que são medidas que não contemplam as reais necessidades dos profissionais em educação que buscam permanentemente uma educação de qualidade.

       O atendimento aos nossos estudantes sempre primou pela qualidade, mesmo não tendo a menor assistência do poder público no que se refere aos materiais necessários para educação à distância, fato este que ocorre até a presente data.

       Cabe uma ressalva as nossas inclusões, que tem um atendimento restrito dentro das instituições e que só piorou após a pandemia. Não existe uma política pública de atendimento dentro do período considerado normal, quem dera tivéssemos um neste período de pandemia.

       Diante de todos os pressupostos aqui inseridos, toda a responsabilidade pelo aumento de casos, até então baixos no sistema anterior, caberão ao executivo canoense, pela absoluta incapacidade de estabelecer um ambiente democrático na construção de um retorno seguro, dialogando com a categoria.

SINPROCAN

VEJAM MATÉRIA ALUSIVA AO ASSUNTO

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