Por | Marco Leite

O cotidiano, ou quotidiano usado habitualmente no linguajar de Portugal, é aquilo que fazemos habitualmente, ou seja, que está presente na vivência do dia-a-dia.

Vamos dar um exemplo: eu e alguns amigos costumamos quotidianamente tomar café logo pela manhã no Espaço do Português Amadeu Mota, uma homenagem do Cosmopolita a esse personagem da história de Canoas.

E o Cosmopolita, que fica na Victor Barreto com a Fioravante Milanez, no coração do centro de Canoas, é um desses espaços que começa a fazer parte do quotidiano de nossa cidade.

Lá tem sido um lugar de reuniões, encontros, lazer, música, cultura, memórias, refeições agradáveis e um anoitecer encantador. A noite é o “filé do quotidiano”, o centro voltou a respirar vida noturna e com um ótimo ambiente.

Como é bom ver alguém, ou um local, voltar a se preocupar como o quotidiano do esquecido Centro de Canoas.

Quisera que os governantes olhassem para esse exemplo. Fazer o centro pulsar novamente seria um desafio e os proprietários do Cosmopolita, mostram para nós que isso é possível.

A esperança de dias melhores está plantada, basta regar o nosso quotidiano e voltar a ter hábitos saudáveis à saúde espiritual. Você já convidou um amigo, ou amiga, para conhecer o Cosmopolita?

Eu já!

Tenho tido ótimos momentos em meus cafés ao amanhecer, é neles que torno meu dia melhor, sempre saio de lá bem melhor do que entrei.

Estão venha, pela manhã estarei sempre por ali, e durante o dia o quotidiano se encarrega de promover belos e agradáveis encontros, culminando com o prazer de uma boa música ao anoitecer.

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