Canoense Mel Grebin, a finalista do The Voice Kids, e essa Força Estranha
Por | Marco Leite
A gauchinha e canoense Mel Grebin, do time Michel Teló, foi a primeira a se apresentar no The Voice Kids no domingo, 10. Mais uma vez a menina de 11 anos encantou a todos os jurados e principalmente o público, ela nem iria precisar dos 20 pontos de Teló, tamanha foi a aprovação e votação popular.
Mel, que é influenciada por grandes figuras da MPB e internacionais, apresentou Força Estranha de Caetano Veloso. Confiante, Mel sobrepujou o talento de seus concorrentes e classificou-se para final do programa.
Agora cabe a nós, a comunidade canoense, nos mobilizarmos e fazer acontecer uma grande vitória de nossa Mel Grebin. Ela irá concorrer com Isadora Pedrini e Isis Testa, duas fortes concorrentes, por isso devemos estar mobilizados. A final será no próximo domingo, dia 17, ao vivo, e vai dar a vencedora R$ 250 mil e, principalmente, um sucesso nacional.
A nós, como comunidade, cabe o foco total e fazer acontecer, deixando o lado político, onde eles querem aparecer mais que a menina. Já no domingo que passou a Escola Gabarito colocou um telão para seus alunos e convidados.
SOMOS TODOS MEL, QUE VAI DESPERTAR EM NÓS ESSA FORÇA ESTRANHA.
Vamos votar até dar calos nos dedos, não podemos perder essa, Mel é a nossa representante.
NOSSA GAROTA
Cantora desde os dois anos, Mel Grebin tem como principal inspiração na música a sua própria mãe, que é sua professora de técnica vocal. Com apenas 11 anos, a gaúcha da cidade de Canoas começou a se apresentar em público na igreja e passou parte da infância brincando que os cabos de vassoura eram os microfones.
Fã de música pop, Mel é fã da cantora Whitney Houston e estreou no palco do The Voice Kids cantando “I Will Always Love You”, clássico da cantora.
OUTRO CANOENSE QUE BRILHOU
Canoas conseguiu o feito de ter dois representantes no The Voice Kids, além de Mel, Artur de Mari, 11 anos, conquistou uma vaga no programa musical nesse domingo, quase chegou à final, ele foi o mais votado do público, mas os pontos de Carlinhos Brown acabaram, no somatório, dando a classificação para Isadora Pedrini.
Nosso menino talentoso, fã de jornalismo, só quer ‘noticiar um mundo mais consciente’.
Quando Artur tinha quatro meses, a família descobriu que ele tinha uma retinoblastoma bilateral, um tipo raro de câncer ocular. A partir de um ano e meio ele ficou cego. “Desde pequeno eu me lembro de ficar cheirando as coisas, de adivinhar a comida pelo cheiro, ouvido.”
Ele conta que a primeira memória foi ouvindo música no carro do pai e, a partir daí, começou a cantar. Foi também nos primeiros anos de vida que o jornalismo se tornou uma área de interesse.
