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O Aviãoteca não aterrissou e o Parcão sofre com o abandono

Por | Marco Leite

Hoje, domingo (31), vamos continuar a falar de nossos abandonados parques de Canoas. Ontem mostramos o abandono, mascarado pela mídia custeada, do Capão do Corvo (Parque Getúlio Vargas) vejam o link abaixo.

Sabe aquela mentirinha?

Vai que cola, né?

Começamos essa administração em plena pandemia e com o aceleramento de mortes em Canoas, pois em plena crise, enquanto o Prefeito anunciava a compra de 400 mil vacinas para toda a população a Aldeia, coisa que estava totalmente fora do seu alcance, mas cai quem quer, né?

Também foi anunciado o Pouso de um Aviãoteca no Parque Eduardo Gomes, o alarde foi grande e as patrolas não perderam tempo, foram abrindo, literalmente a cancha, para a pista da poderosa nave do saber e que não teria custo para o governo, vale lembrar, que não existe almoço grátis. Todos os piquetes dos gaúchos assentados no Parque foram abaixo, inclusive com seus pertences juntos, um desrespeito as entidades.

Pois o Avião não aterrissou!

Os tradicionalistas ganharam um belo Parque do Gaúcho e onde o governo investe sem parar, nada contra, afinal o tradicionalismo canoense é um dos mais importantes do Rio Grande do Sul, o que muito nos orgulha.

Mas, e o restante do Parque?

Na Semana Farroupilha do ano passado (2021) os gastos com artistas e um circo montado custou vários milhões ao erário, isso em plena pandemia, onde se trouxeram artistas muito bem pagos para meia dúzia de convidados do rei. Teve de tudo, anedotista que está chupando dinheiro do governo até hoje, mais que na bomba de seu mate, mas que barbaridade!

Temos, também, outro exemplo um cantor/narrador/radialista que também participa da caixinha governamental, inclusive com visita e shows particulares na casa de governantes, bom, mas até parentes o artista tem no executivo, esperar o que, né? Somos nós que pagamos.

Mas, e o restante do Parque?

Uma leitora, que leu a matéria do Capão, nos mandou umas fotos do abandono do parque Eduardo Gomes, além da falta de segurança, o Parcão sofre de total descaso. Nada funciona bebedouro, bancos, cercamento, mato crescendo, entre outros problemas. Triste, estamos ficando sem um de nossos principais parques, por falta de investimento público, mas temos uma eleição por aí, vai que resolvam fazer obras eleitoreiras e apresentar seus candidatos, já seria uma solução, então senhores feudais, vamos lá, levantem a bunda da cadeira e vão dar uma caminhada no Parque e ver o legado que vocês estão deixando em seu péssimo governo.

O QUE DIZ A LEITORA:

“Estive no Parcão, na quarta (27), também está muito malcuidado. O Portão da lateral com acesso para o estacionamento fechado com correntes e cadeado. Acesso somente pela parte dos rodeios. As quadras com grades furadas e sem goleiras. Bancos quebrados, só com os ferros encostados. Máquinas para fazer concreto criando mato em volta. Buracos no esgoto aberto. O Parque está um abandono. Uma pena, pois as crianças, agora em férias, poderiam aproveitar mais”.

A HISTÓRIA

Inaugurado em 28 de novembro de 1971, o parque ganhou o nome do ex-ministro da Aeronáutica Eduardo Gomes, que resistiu radicalmente à invasão estrangeira em bases brasileiras durante a Segunda Guerra Mundial. Localizado no Bairro Fátima, com extensão de 283.805 metros quadrados, deveria oferecer estrutura para esporte e lazer e abrigar eventos de grande porte, que durante algum tempo atraiu milhares de pessoas.

No Parcão, acontecem as festividades da Semana Farroupilha e a Festa do Trabalhador. Em 2009, também recebeu o Fórum Social Mundial.

O parque conta com uma pista de Skate para competições de níveis estadual e nacional, o Sambódromo, onde ocorrem os desfiles de Carnaval e o Parque dos Rodeios. Dispõe, ainda, de três campos de futebol, quatro quadras poliesportivas, duas quadras de tênis, uma pracinha infantil, pista de caminhada e duas academias públicas de ginástica ao ar livre, uma delas adaptada para pessoas com deficiência.

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