A IMPLOSÃO DO REI POSTO
Por | Marco Leite
Vale lembrar que já vínhamos alertando, e é claro, chegou a implosão…
…servos não conseguem servir a dois reis, um deposto e outro posto, só que o rei deposto está muito vivo. O rei posto quer a subserviência de todos e para isso começou a prática da ameaça e avisos.
Seria isso um abuso de poder político?
Lembramos que:
O Tribunal Superior Eleitoral possui precedente no sentido de que “o abuso do poder político qualifica-se quando a estrutura da administração pública é utilizada em benefício de determinada candidatura ou como forma de prejudicar a campanha de eventuais adversários, incluindo neste conceito quando a própria relação de hierarquia na estrutura da administração pública é colocada como forma de coagir servidores a aderir a esta ou aquela candidatura, pois, nos termos do art. 3o, alínea “j”, da Lei no 4.898/1965, configura abuso de autoridade qualquer atentado ‘aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional.”
E é o que está acontecendo, cheio de trocadilhos, o Rei Posto que é presidente disso, vice-presidente daquilo, ou presidente disso e vice-presidente daquilo, alertou aos seus súditos que está de olho, ameaçou, veladamente, mas ameaçou. O subserviente que não tenha a submissão voluntária está com o outro lado, portanto que peguem seus bonés e pulem De La Barca.
O Rei Posto quer a prática do servilismo ao poder, isso é ilegal eleitoralmente, está bem claro no vídeo que circula nas redes sociais, tipo assim: os nossos candidatos são esses, quem não está conosco está com o outro lado.
O que seria o outro lado?
Devem ser os inimigos íntimos, o fogo amigo, que virou um grande incêndio. Incêndio este que está devastando o Yellow City Hall. Vale lembrar que em uma democracia a direito de escolha, e foi nessa democracia que foram eleitos. Mas parece que as coisas mudaram, sem o rei deposto, atos estão diminuindo e aviltando o direito de escolha. A nova ordem é a bajulação a candidatos de um partido, em detrimento aos outros tantos candidatos que Canoas nos oferece. Para uma escolha fora dos padrões sucedâneos, a ameaça é ter seu nome no Diário Oficial da cidade, dando um tchauzinho para um cargo de confiança.
A melhor campanha eleitoral que existe é o bem governar, e isso não está acontecendo. É Prefeito Afastado, inércia total governamental. Isso ocorre porque existe uma guerra pelo poder, e não é da oposição, é dentro da administração. São funcionários de confiança pisando em ovos com medo de perder seus empregos. Quem está, sucedaneamente, com a caneta é quem decide. Portando, pelo jeito, manda quem pode e obedece quem precisa.
É isso, um avião que teria tudo para voar unido não está, parece que não pagaram o Boleto da Decolar. Com isso já tem gente desembarcando, afinal em uma viagem, tudo é passageiro.
E a tripulação?
Essa é você que vai colocar lá, o eleitor é que define.
UMA HISTÓRINHA DO BEM AMADO
A Revolta de Odorico Paraguaçu
Eu avisei, o Deuses devem estar loucos 😠, agora a coisa política está acontecendo em tom de ameaça.
O coronelismo voltou, o vice, presidente, Sucedâneo e outros tantos cargos, colocou as cartas na mesa.
Ameaçou quem não está indo além e avante a procurar o “outro lado”.
Qual seria o outro lado?
A ameaça foi na cara dura, recado dado, especialmente, para quem tem cargos importantes. O Coronelismo pegou pesado e disse, “estamos de olho”.
Deve ter muita gente de olho 😻 no Diário Oficial da Aldeia e pelo jeito cabeças vão rolar.
O que já vínhamos anunciando, aconteceu, o castelo 🏰 criado nas nuvens começa a ruir. Afinal, esqueceram do bom alicerce da união.
A coisa está feia, qual dos lados vencerá?
Tomara que seja o do eleitor, pois o povo está vendo a desconstrução de uma cidade por disputas de poder.
Odorico Paraguaçu é uma personagem ficcional cômico
#canoensevotaemcanoense
#noticiasdaaldeiacanoas
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