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CAMILO BORNIA: o NOVO é o 1º e único partido comprometido com a liberdade

Por Marco Leite

Hoje chegamos ao sexto pré-candidato a nos responder a pergunta,
POR QUE QUERO SER PREFEITO DE CANOAS?
Ele é Camilo Bornia do NOVO. O Notícias da Aldeia visa contribuir com a população apresentando e ouvindo todos os, hoje 12 possíveis, pré-candidatos.
Camilo elencou uma série de questões interessantes e para refletirmos sobre sua candidatura, vejam a resposta e tirem suas conclusões.


POR QUE QUERO SER PREFEITO DE CANOAS?


Eu quero ser prefeito de Canoas porque estou cansado de ser governado por políticos profissionais especializados em ocupar cargos públicos sem o mínimo interesse em atender às necessidades das pessoas. Essa é a resposta curta e objetiva.
A resposta longa é que lá em 2011, a insatisfação com altos impostos, a ineficiência dos serviços públicos e a manutenção de um sistema que mantém pessoas reféns da pobreza, fizeram com que um grupo de cidadãos transformasse a indignação em ação. Daí nasceu o PARTIDO NOVO.
O NOVO é o único partido brasileiro criado nos últimos 30 anos que não nasceu de uma cisão partidária, de um sindicato ou de uma igreja. Foram 181 pessoas, de 35 profissões diferentes (nenhum político), que começaram a coletar assinaturas Brasil afora. Mais do que um partido político, o NOVO é uma instituição baseada em princípios e valores que pretende ser uma plataforma para transformar o Brasil em um país mais livre e seguro, que permita às pessoas oportunidades para se desenvolverem e realizarem seus projetos de vida. 


Quero ser o 1ª prefeito liberal de Canoas


Nove anos depois, o NOVO é o 1º e único partido comprometido com a liberdade e eu me coloquei à disposição como primeiro candidato do partido à Prefeitura de Canoas. Não é um projeto pessoal, e sim parte de uma proposta de uma instituição que irá renovar a forma de fazer política para mudar o Brasil. A mudança deve ser feita nos municípios também! A mudança que as pessoas querem não virá dos políticos que temos no nosso falido sistema partidário. Pessoas providas de boas intenções são engolidas pelas máquinas partidárias que operam sob os piores incentivos.
É por essa razão que no NOVO vamos muito além de apenas criticar este modelo. Todos falam mal de políticos, criticam privilégios, apadrinhamentos, negociatas e desperdícios. Nós nos recusamos a participar deste jogo e deixamos claras nossas posições e críticas através do exemplo!
Quero ser prefeito sem usar os fundos partidário e eleitoral

Não utilizamos os bilionários fundos partidário e eleitoral, porque acreditamos que esse dinheiro deturpa e corrompe os partidos políticos, além de ser um desrespeito com o cidadão. Um país onde faltam recursos para saneamento, saúde, educação e segurança não deveria se dar ao luxo de colocar volumosas quantias na mão de políticos. Os vereadores e deputados do NOVO são, disparadamente, os mais econômicos do Brasil, porque acreditamos que dá para fazer mais com menos e porque entendemos que gabinetes não são lugares para apadrinhar quem quer que seja. Os assessores dos nossos gabinetes são técnicos, selecionados de forma rigorosa. Em MG, estado governado pelo Romeu Zema, do NOVO, secretários e diretores foram contratados após rigoroso processo seletivo. Há Secretários de Estado nomeados que o governador sequer conhecia na época da eleição.
Realizamos processo seletivo até para escolher quem vai disputar eleições sob a legenda do NOVO. É a forma que encontramos de garantir que teremos pessoas alinhadas com os nossos princípios e valores, além, é claro, de apresentarem capacidade para a função que almejam. Infelizmente, isso não existe em nenhum outro partido político brasileiro. Muitos escolhem seus candidatos a portas fechadas, depois de muita negociação e fazendo muito cálculo. O que prevalece é a viabilidade eleitoral para garantir o maior número de cadeiras no legislativo, principalmente dos seus caciques. Os partidos conseguem a proeza de ter candidatos incapazes de dizerem quais são as bandeiras dos seus próprios partidos. Neste momento, em que vários pré-candidatos anunciam suas pré-candidaturas, a maioria sequer menciona a sua legenda. Quando perguntados o porquê da escolha do partido, explicam como se tivessem feito algo errado. É notória a falência moral do nosso sistema partidário!


Quero ser um prefeito com posições claras e sem tomá-la, dá cá


Nossos vereadores e deputados são reconhecidos pelas posições firmes, técnicas e previamente conhecidas, pois o NOVO é muito claro nas suas pautas e bandeiras. Logo, não há espaço para negociatas. Prefeitos, Governadores e o Presidente da República sabem quando terão (ou não) o apoio dos parlamentares do NOVO. Ofertas de cargos, vantagens ou troca de apoio não fazem o menor sentido dentro da forma de trabalho do NOVO, pois é assim que achamos que deve ser.


Todo mandatário do NOVO é obrigado a renunciar todo e qualquer privilégio. Nossos deputados abriram mão de auxílio-moradia, auxílio-paletó, auxílio-mudança, previdência especial, motorista e afins. Todo aquele que pretende se candidatar pelo NOVO tem de firmar um termo de compromisso para a renúncia de privilégios. Se não cumprir, sairá do NOVO. Estamos mais preocupados em manter a coerência com aquilo que defendemos do que manter mandatários a qualquer custo.


Eu quero ser prefeito de Canoas para implantar essa forma de fazer política no nosso município. Eu quero ajudar a eleger vereadores do NOVO para que o nosso legislativo seja pautado pelos bons exemplos dos nossos mandatários. Em todo lugar que o NOVO tem representantes, o nosso exemplo impacta no comportamento dos nossos pares. Seja pela percepção de que realmente estamos fazendo o que é correto, ou seja pelo constrangimento gerado na inevitável comparação que a opinião pública faz. Em Porto Alegre, a legislatura 2017-2020 será muito mais econômica do que a de 2013-2016. Ninguém ousa questionar que isso ocorreu porque dentre os 36 vereadores da capital havia um vereador do NOVO (Felipe Camozzato). Sabemos, portanto, que uma andorinha é capaz, sim, de fazer verão!

Logo que conheci o nosso pré-candidato a vice-prefeito, o Gilberto Manfroi, em uma das nossas primeiras conversas, ele me disse que havia sido procurado por vários partidos ao longo do tempo. “Eu me enxergo apenas no NOVO”, disse-me. Este é o espírito das pessoas que optam pelo NOVO: pessoas que não aguentam mais a forma que a nossa política opera e que compreende que é possível fazer diferente, fazendo o que é certo!


Quero ser prefeito porque cansei dos políticos de sempre


A cada 8 anos, há um revezamento partidário na gestão municipal de Canoas. Que pese a alternância de poder, esses sucessivos governos se elegem sob a mesma premissa: o poder municipal é o grande responsável por cuidar das pessoas, principalmente as mais pobres. Prometem educação, serviços de saúde para humanos e animais, transporte público, asfalto, iluminação, segurança, saneamento, emprego, promoção da cultura e toda gama possível de serviços desejados pela população.


No esteio da eleição do executivo, elegemos vereadores que constroem mandatos com a sua atuação baseada em pedidos de providências, pois são, basicamente, um canal rápido para exigir incontáveis (e justas) demandas do cidadão junto ao executivo municipal. Isso quando não conduzem diretamente pessoas aos equipamentos públicos (unidades de saúde, hospitais, SINE…) nos veículos que estão à disposição do mandato. Inegável que prestam serviços àqueles que os demandam, mas a verdade é que a função de um vereador não deveria ser essa. Isso demonstra o quanto a nossa Câmara de Vereadores é disfuncional e o quanto nossa prefeitura não dispõe de bons canais de atendimento ao cidadão.


Quero que Canoas seja uma cidade livre


Uma vez que os prefeitos são políticos de carreira, especializados em ocupar a máquina pública, temos uma lógica onde o poder público é um fim em si mesmo. Isso está errado! A prefeitura precisa servir à cidade, não o oposto! Para manter esse sistema, eles taxam, cobram impostos, burocratizam, regulam ao máximo, empobrecendo ainda mais a população. Quanto mais pobre for a população, maior será a demanda sobre o poder público, que atua empobrecendo-a. Forma-se um círculo vicioso de pobreza, de diminuição de oportunidades e, sobretudo, de dependência de um modelo nefasto, mas que favorece aqueles que dele vivem (políticos e agentes estatais).


Quero ser prefeito para que Canoas seja uma cidade mais livre. Livre do medo do amanhã, da insegurança, do atraso e das amarras que limitam nossa gente a buscar a própria felicidade. Para isso, a prefeitura deve abandonar a ideia clássica da política tradicional de prover toda espécie de serviços. Não! A prefeitura deve focar naquilo que é sua função: educação básica, serviços de saúde, segurança e infraestrutura urbana.

Canoas precisa ser a cidade da liberdade! As escolas públicas devem ter autonomia para que busquem sua própria identidade, sem qualquer dirigismo estabelecido pela prefeitura através da Secretaria Municipal de Educação. O cidadão deve ter o poder de escolher em que UBS quer se consultar, sem se resignar a ir naquela que o poder público determina. Precisamos de livre mercado no transporte coletivo para que o cidadão escolha o que é melhor para si. O cidadão que quer empreender deve focar seus esforços no seu trabalho. Para isso, precisa ser capaz de abrir sua empresa de forma rápida pela Internet. Precisamos revisar toda a legislação municipal e derrubar cada barreira que dificulta o acesso das pessoas ao trabalho e a uma vida mais barata. O cidadão que economizou para comprar a sua casa não pode ser taxado em 3% do valor do imóvel. É muito melhor que esse valor seja usado para mobiliar sua casa ou instalar um piso. Isso é o que faz a economia girar, produzindo renda e riqueza às pessoas. Empresas que querem se instalar aqui devem encontrar um ambiente acolhedor, sem que isso represente a concessão de qualquer tipo de privilégio. Hoje, dependendo da atividade, empresas são sufocadas com licenças de toda ordem.


Concentrar a atuação do poder público naquilo que realmente importa permitirá que a prefeitura seja muito mais barata. Canoas precisa reduzir sua carga tributária ao mínimo possível, sinalizando claramente que dinheiro no bolso do seu dono é muito melhor do que nos cofres da prefeitura. É isso que permite ao cidadão ter mais possibilidades de fazer suas próprias escolhas, ao invés de ter políticos fazendo por ele. Além do mais, como acreditar que a prefeitura possa prover com qualidade aquilo que é seu foco se, ao mesmo tempo, promete entregar todo o resto? Não é necessário ser letrado para saber que a primeira coisa a fazer para se entregar algo bem feito, é focar naquilo que importa.

Thomas Sowell disse em certa oportunidade: “A primeira lei da economia é a escassez. A primeira lei da política é ignorar a primeira lei da economia”. Eu quero ser prefeito para que políticos deixem de ignorar a primeira lei da economia pois, na prática, isso significa enganar as pessoas. Em qualquer lugar do mundo as pessoas vivem melhor onde são mais livres!

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