Por | Qualquer Quente

Não ia escrever hoje, estou com crises de bursite e tendinite, como a crise está grande aceitei um “freela” de fotógrafo no Yellow City Hall.

Achei que seria um trabalho tranquilo, uma foto aqui, outra ali, mas não, os caras adoram um “flash”. Os movimentos repetitivos acentuaram as doenças, como a crise está grande fui às farmácias básicas, mas lá não tinha remédios.

Entre uma fotografia e outra descobri que se inaugura de tudo em nossos nosocômios, são alas, leitos, barracas, mas falta o básico: pessoas. Nossos profissionais estão esgotados e alguns sendo derrotados pelo vírus; faltam remédios e insumos, o relato é de quem esteve internado. O caos está aí, Gotham perdeu quase 200 pessoas em dois meses, uma média altíssima.

Mas, o “flash” é o mais importante!

Na Gotham Hollywood a ficção é a verdade, fazem projetos para comprar vacinas com recursos próprios, mas não existem vacinas no mercado. Tanto que a promessa era de 400 mil e vem caindo a cada “choque de realidade”. Outro projeto aprovado é a contratação de três centenas de profissionais, mas não existe quem queira trabalhar em Gotham, existem outras instituições “nosocômicas” que oferecem melhores proventos e com isso ficam com os melhores médicos, enfermeiros e agentes de saúde.

Mas, o “flash” é o mais importante!

É triste ver o quadro de Gotham Hollywood, o filme não está bom, com certeza não irá chegar ao Oscar, pois não condiz com o roteiro original. Nele, era um filme de esperança e milagres, mas está parecendo mais uma tragédia anunciada, como a do Coringa.

Diretores ruins, filme ruim!

O negócio é ir ao camarim e dar uma retocada na maquiagem, pois daqui a pouco tem mais um “flash”.

Pois, o “flash” é o mais importante!