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Calçadão descalçado

Publicamos esse texto hoje nas redes sociais:

Tive que vir ao centro abandonei meu isolamento social, vim arrumar meus óculos. Já ando cegueta e precisei ir ao oftalmologista, passei pelo nosso Calçadão de Canoas e, mesmo com a visão prejudicada não pude deixar de ver que nosso valoroso passeio, no centro, mostra o descaso das autoridades.

O Calçadão está descalço abandonado aos transeuntes e sem os devidos cuidados que deveria ter, não seria a hora do tal “choque” olhar para o Centro da Cidade?

As imagens falam por si.

#noticiasdaaldeiacanoas

E isso suscitou uma resposta de nosso articulista, vejam o que ele escreveu:

O Vento Minuano Canta

Por | Bode PARG – MMXXI

Bom Dia, Prezado Marco !

Evidente, que no caso do calçadão – pelos registros fotográficos contatamos, um certo explicito ato de vandalismo.

Aos que não me conhecem, digo : Sou Anti  Negacionista  – no sentido latu sensu sou bem o oposto desta palavra. Sou Positivista, Progressista, Otimista e Evolucionista. Procuro sempre ver a  “parte cheia do copo”; criado no interior e nos pampas, sempre fui dos que dizem que O Vento Minuano Canta, ao contrário dos que lamuriam e dizem que o “vento minuano chora.”

Agora, acima de tudo, dentro dos limites que todos nós temos, precisamos ser REALISTAS,  necessitamos evitar as  abstrações ou fantasias que nos nublam ou impedem de vermos o realismo ou REALIDADE NUA E CRUA. Como Benfeitores e Construtores Sociais, temos que ter visão holística, pra bem analisar e melhor prospectar, diante da situação X ocasião, um futuro promissor. 

No caso específico do vosso Texto – “Calçadão descalço,” suscitou-me a prospectar!

Sendo Canoas uma CIDADE com um dos sistemas de segurança mais avançado do nosso Estado, senão do Brasil, com câmaras “inteligentes” e com um aparato dos melhores no campo de Equipe (RH) e Equipamentos  (central de monitoramento destas câmaras) me pergunto :

Como não ver, não visualizar, e como não agir ( o Poder Constituído) diante do que evidentemente está sendo visualizado por quem de direito.

E, mais, fico a prospectar, diante desta mazela do famigerado carcará do “covid” que, está assolando e destruindo com a “economia” – aqui sem entrar no mérito se “fecha ou abre o comércio”, mas pensemos e tentemos projetar :

Como será a vida, a sobrevivência, não só do “comércio”, mas destes todos sem renda, sem emprego formal ou informal, e que antes já cometiam “infrações para buscar sustento do pão à mesa”, como se saciará a fome ??? Não a fome só da “economia instalada”, mas a fome de com honra e gáudio poder ter a sentença bíblica “Ganharás o pão com o suor do teu rosto” ???  (Deus: Gênesis 3:19)

Então, meu Amigo por quem tanto tenho apreço pela sua sensibilidade e empatia,  expressa em seus textos, penso que um Formador de Opinião tal e qual Vós, deve junto a outros em uníssono vermos como “construir este futuro” e como, na pratica, exercitar o que tanto andam dizendo : Reinventar !!!

REINVENTAR UM FUTURO ALVISSAREIO.

Concluo, com sua provocação :

“não seria a hora do tal “choque” olhar para o Centro da Cidade? “ (SIC)

Claro que sim… é mais que hora de os Gestores (em todos os Níveis : Municipal, Estadual e Federal) se unirem e sem perder o foco da prioridade no  combate ao “famigerado carcará”, dar um tempo para  também para criar um mundo que poderá e deverá vir a ser. O Povo, os Comunas, não terão de onde tirarem seu “pão na mesa” e disto faltará Deus pra “proteger e guardar os privilegiados”.

Pois, quando a fome bate a porta da sua família, não tendo o “pão a mesa”, os valores e princípios transmutam-se nos instintos da e pela sobrevivência.

OBSERVEMOS, é necessário!

Votos a Todos de Paz e Luz.

Cuidem-se !!!

Não saiam… se tiverem que sair, sigam as orientações.

Fraterno Abraço

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