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Professores contestam live da SME e afirmam que a falta de diálogo vem do Executivo

Por | Marco Leite

O Sinprocan, Sindicato dos Professores de Canoas, divulgou nota em suas redes sociais contestando fala, em live, sobre a educação em Canoas, dela participaram o Dr. Ovídio Waldemar e a Secretária de Educação Sônia Rosa. O tema proposto era “A educação socioemocional e a importância do cuidado ao professor na volta às aulas”. Porém, em algum momento foi dito que a SME estaria aberta ao diálogo e sem “platéia”, isso causou um mal estar entre os profissionais da educação. Eles entendem que quem não pratica o diálogo é o Executivo Municipal, onde tudo é imposto e apenas comunicado.

Os representantes dos professores afirmam que: Na questão de que o profissional não terá “platéia” cremos que há uma distorção de fatos e contra os mesmos não há argumentos. Quem tem necessidade dessas “platéias” não é o nosso profissional que trabalha lá no chão da escola. Este profissional já tem um público cativo, que são os alunos, que aplaudem o trabalho direto destes profissionais, que, aliás, não precisam do trabalho alheio para promoção.

VEJAM A NOTA DO SINDICATO EM SUAS REDES

Chamou a atenção uma postagem, feita por detentor de cargo na SME, durante a Live de sexta- feira (11/06), denominada “A educação socioemocional e a importância do cuidado ao professor na volta às aulas”.

Em função de um PACTO DA ALFABETIZAÇÃO, formalizado por um lado só, que não deveria receber essa denominação e sim IMPOSIÇÃO, a insatisfação de muitos profissionais em educação tem sido uma constante nas atividades promovidas pela SME. Não poderia ser diferente, já que estamos sempre CONSTRUINDO educação e imposições não fazem parte do dicionário das nossas alfabetizadoras.

Na live citada, houve a seguinte colocação:

“Importante ter a clareza que todas as professoras podem buscar diálogo junto a SME. Mas lá não terão platéia. Só agendar, teremos prazer em ouvi-las colegas.”

Não seria necessário informar que há diálogo na SME se o mesmo fosse praticado nas construções que a mesma propõe fato este que não ocorre. Se assim fosse, não teríamos um processo imposto e sim construído. Então não houve nenhum diálogo e é desnecessária a oferta pós proposta sem a menor abertura. 

Na questão de que o profissional não terá “platéia” cremos que há uma distorção de fatos e contra os mesmos não há argumentos. Quem tem necessidade dessas “platéias” não é o nosso profissional que trabalha lá no chão da escola. Este profissional já tem um público cativo que são os alunos, que aplaudem o trabalho direto destes profissionais, que, aliás, não precisam do trabalho alheio para promoção.

Cremos ainda que tal afirmam soa como certa ameaça, o que não entenderemos como tal, visto que a força não é tão grande assim, a ponto de assustar seja quem for. O grupo é muito maior que qualquer tipo de enfrentamento pessoal.

Aproveitamos o ensejo, já que há tanta “disposição” ao diálogo, para abrimos uma Live e conversarmos com o grupo sobre as questões que envolvem a educação, porque aqui o contraditório é respeitado e não temos nenhuma imposição a fazer e sim construir educação.

Para encerrar, o tema da live, A educação socioemocional e a importância do cuidado ao professor na volta às aulas, não foi bem assimilada por quem promoveu, mas vindo de poder público, esperar o que?

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