Aldeia/Limoeiro, um noticioso necessário
ANO TRÊS
Por | Marco Leite
Tudo começou, poderíamos dizer: como uma brincadeira, uma revolta, um grito de protesto, uma necessidade de informar, para suprir o desemprego, para alertar a comunidade do descaso dos políticos, enfim são tantas coisas.
Nasceu no dia da famosa tentativa de prorrogar por mais dez anos o contrato da Sogal e de não fazer a licitação. Nesse momento descobrimos que tínhamos força e voz, o contrato não foi prorrogado e a licitação ficou para 2023 (mas parece que não vai sair).
De um grito surgiu o Aldeia e após o Limoeiro, um jornal ácido, recebemos críticas, fomos perseguidos. Mas o que mais recebemos foi à aceitação e conquistamos muitos leitores. Hoje temos até patrocínios, aliás, obrigado aos nossos parceiros que acreditaram em um jornalismo independente e forte.
O Limoeiro foi a parte irreverente e contestadora, um jornal com opinião, foi ele que alavancou nosso número de leitores, inclusive hoje já circulamos até em Gotham City e temos correspondentes por lá.
Hoje nos atrevemos a dizer que além dos mais dos quase seis mil seguidores de nossa página, estamos atingindo cerca de 15 mil pessoas diariamente, fora os comentários e as redes de WhatsApp.
Parece pouco, mas dá muito trabalho, estar ligado, ter fontes confiáveis e fiéis. O vagabundo trabalha muito, para fazer de seu ócio um momento de criação e informação.
Muito obrigado a todos pela confiança, sem vocês o nosso informativo não teria razão de existir. É você que faz o Aldeia/Limoeiro, pois é o nosso amigo de todos os cafés das manhãs.
Vida longa ao Aldeia/Limoeiro, pois ele veio para ficar.
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